Tribunales Terapeuticos: Vigilar, Castigar y/o Curar

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dc.contributor.author Omar Alejandro Bravo
dc.coverage.spatial Brasil
dc.date.accessioned 2016-01-07T15:23:40Z
dc.date.available 2016-01-07T15:23:40Z
dc.identifier.uri http://desa1.cejamericas.org:8080/handle/2015/1243
dc.description.abstract O modelo americano de tribunais para dependentes químicos está em tratativas de implantação pela justiça do Distrito Federal, Brasil. Neste modelo penal, os consumidores de drogas ilegais ficam obrigados a se tratar da sua suposta doença, diagnosticada por uma autoridade judiciária. A recusa em aceitar o tratamento implica uma punição legal. A metodología empregada para analisar os documentos que descrevem e justificam esas políticas é a análise crítica do discurso que, com um critério hermenêutico, tenta mostrar as características ideológicas de textos e discursos e os relaciona com formações discursivas maiores.As políticas de tratamento compulsivo aos usuários de drogas provocam a penalização dos mesmos, ficando estes sob o duplo estigma de doentes e criminosos. Estas iniciativas estão relacionadas com as políticas denominadas de “Tolerância Zero” que procura incriminar grupos sociais e tipos subjetivos particulares. A crescente demanda da justiça aos profissionais da saúde mental para fazer parte deste circuito legal coloca aos mesmos perante uma eleição de caráter ético e político.
dc.language.iso Portugués
dc.title Tribunales Terapeuticos: Vigilar, Castigar y/o Curar
dc.ceja.source Fuente: http://www.scielo.br/pdf/%0D/psoc/v14n2/v14n2a08.pdf


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