dc.contributor.author |
Paul McCold, Department of Sociology and Criminal Justice, Old Dominion University, Norfolk, VirginiaTed Wachtel, President, International Institute for Restorative Practices, Bethlehem, Pennsylvania, USA |
dc.coverage.spatial |
EEUU |
dc.date.accessioned |
2016-01-07T15:26:16Z |
dc.date.available |
2016-01-07T15:26:16Z |
dc.identifier.uri |
http://desa1.cejamericas.org:8080/handle/2015/1944 |
dc.description.abstract |
A justiça restaurativa é uma nova maneira de abordar a justiça penal, que enfoca a reparação dos danos causados às pessoas e relacionamentos, ao invés de punir os transgressores. Tendo se originado nos anos 70 como uma mediação entre vítimas e transgressores, nos anos 90 a justiça restaurativa foi ampliada para incluir comunidades de assistência, com as famílias e amigos das vítimas e transgressores participando de processos colaborativos denominados “conferências” e “círculos”. Este novo enfoque na resolução de conflitos e o conseqüente fortalecimento daqueles afetados por uma transgressão parecem ter o potencial de aumentar a coesão social nas nossas sociedades, cada vez mais distantes umas das outras. A justiça restaurativa e suas práticas emergentes constituem uma nova e promissora área de estudo das ciências sociais.Nesse trabalho propomos uma teoria conceptual de justiça restaurativa para que os cientistas sociais possam por à prova estes conceitos teóricos e sua validade na explicação e prognóstico das práticas de justiça restaurativa. O postulado fundamental da justiça restaurativa é que o crime causa danos às pessoas e relacionamentos e que a justiça exige que o dano seja reduzido ao mínimo possível. Dessa premissa resultam as seguintes questões chave: Quem foi prejudicado? Quais as suas necessidades? Como atender a essas necessidades? |
dc.language.iso |
Portugués |
dc.title |
Em Busca de um Paradigma: Uma Teoria de Justiça Restaurativa |
dc.ceja.source |
Fuente:Trabalho apresentado no XIII Congresso Mundial de Criminologia, 10-15 Agosto de 2003, Rio de Janeiro. |