Os Juizados Especiais Cíveis do Rio Grande do Sul: processo de trabalho e cultura organizacional

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dc.coverage.spatial Brasil
dc.date.accessioned 2016-01-07T15:28:18Z
dc.date.available 2016-01-07T15:28:18Z
dc.identifier.uri http://desa1.cejamericas.org:8080/handle/2015/2959
dc.description.abstract Duas décadas após terem sido criados, os Juizados Especiais agora atravessam o período mais crítico de sua história. Quem os enxerga como o broto mais firme e dinâmico da “Nova Justiça” brasileira, não acha que os juizados têm problemas, apenas limitações que podem ser superadas sem traumas com investimentos em mudanças e reformas estruturais. Quem repreende acredita que estão sendo usados para solucionar a “crise da Justiça”, que se manifesta pelo excesso de demanda e pela imagem de sistema perverso. Outros querem se situar acima de toda controvérsia, e sugerem que a questão fundamental é o baixo nível de institucionalização de um sistema imperfeitamente sintonizado com necessidades sociais básicas, ou então afirmam que a estrutura deveria estar mais bem equipada para recepcionar mecanismos alternativos de resolução de conflitos.
dc.language.iso Español
dc.title Os Juizados Especiais Cíveis do Rio Grande do Sul: processo de trabalho e cultura organizacional


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